Educação Corporativa

Os 3 principais desafios para o profissional de T&D atualmente

Junto aos benefícios trazidos pela evolução dos processos educacionais e de treinamento nas empresas – e aqui falamos não somente de evoluções conceituais e de técnicas andragógicas, mas também do advento de novas tecnologias e do próprio contexto econômico, onde estão inseridas as empresas – surgem novos desafios, para serem superados pelos profissionais envolvidos no planejamento e execução de ações de treinamento e desenvolvimento.

É claro que a cada dia surgem mudanças, pois hoje elas ocorrem muito rapidamente e cada novidade é acompanhada por um novo desafio. (Por falar nisso, sugerimos também a leitura de nosso artigo Preciso produzir os cursos on-line da minha empresa, e agora? – Clarity Solutions)

Compilamos os maiores desafios enfrentados atualmente pelos profissionais de T&D, e relacionamos os 3 principais, confira abaixo:

1 – O excesso de ferramentas de aprendizagem e o paradoxo da escolha. Hoje, basta solicitar em um buscador da Internet, por exemplo, a sigla “LMS”, que surgirão incontáveis indicações de empresas oferecendo suas ferramentas e aplicativos.

Algumas muito semelhantes, outras com recursos diferenciados e preços variados. E isso vale também para as ofertas de cursos de catálogo, sob demanda, ferramentas de autoria e por aí vai. Isso sem falar de novas tecnologias disruptivas, serviços inovadores, etc.

O desafio do profissional é identificar corretamente as necessidades de sua empresa em termos educacionais, bem como as suas possibilidades financeiras (verba, budget), para escolher as soluções que melhor podem se adequar em cada projeto.

2 – A previsão de orçamento para ações educacionais em um contexto de incertezas na economia do país. Desenvolver ações educacionais em uma empresa, demanda investimento, como em qualquer outro setor. Um plano bem feito não acontecerá sem os recursos viáveis para sua execução. E essa viabilidade depende, dentre outras coisas, das perspectivas macroeconômicas para tomadas de decisões.

O profissional de educação corporativa deve estar sempre atualizado, não somente das condições de investimento para os seus projetos, mas também das alternativas de soluções disponíveis para viabilizá-los.

3 – Conciliar os interesses da organização com ações para atração e retenção de talentos. Investir em treinamento e educação corporativa é investir nos funcionários, nos talentos que compõem o capital humano da empresa. Ter conhecimento das estratégias da alta cúpula para a atração e retenção de determinados profissionais é uma bússola fundamental para nortear a criação e o desenvolvimento dos projetos de capacitação.

Para exemplificar, de nada adianta investir a maioria de seus esforços e investimentos materiais em treinamento do pessoal de segurança, se o interesse maior da organização é contar com o melhor corpo de engenharia possível. Nenhum setor deve ser abandonado, mas devemos saber que peso dar a cada tipo de talento.

Para executar projetos bem sucedidos é fundamental identificar a estratégia educacional mais adequada para cada contexto e público-alvo. Isso pode ser mais simples e assertivo contando com um parceiro experiente com um portfólio abrangente de soluções e formatos educacionais.

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